Mirticeli Medeiros
Cinco anos do Pontificado de Bento XVI. Um papado, que a princípio era visto como de transição. Mas, em muito pouco tempo, Bento XVI mostrou que seu pontificado é forte e vem resgatando os fundamentos da fé.
Assista à reportagem
Catorze viagens internacionais, oito só na Itália. Três encíclicas repletas de palavras de amor, esperança e ética em meio ao desenvolvimento econômico-social. Cinco anos de um Papa que é porta-voz daqueles que sofrem e grande promotor do diálogo entre as religiões. Cinco anos de Bento XVI, o Papa que, na sua simplicidade, não pensou em estratégias de governo, mas confiou todo o seu Pontificado nas mãos de Deus.
"O meu verdadeiro plano de governo é aquele de não fazer a minha vontade, de não seguir as minhas idéias, mas de colocar-me em escuta com toda a Igreja", disse o Papa na Missa do início do seu pontificado.
Eram 18h43 (local) quando o 264º Papa na história da Igreja se apresentava a multidão que, por um lado, chorava a perda de João Paulo II e, por outro, se reunia na Praça de São Pedro, ansiosa, à espera do anúncio do novo Papa. Mal ele tinha sido apresentado, como Bento XVI - "Benedetto seidicesimo", na Itália, e a multidão já gritava seu nome.
Quando assumiu o Pontificado, a mídia o via como o Papa inquisitor, mal sabendo que por trás daquele homem silencioso estava alguém extremamente simples, místico e sereno, algo que nestes cinco anos ele soube transmitir muito bem através dos seus discursos.
“Rezem por mim para que eu aprenda sempre mais a amar o Senhor. Rezem por mim para que eu aprenda sempre mais a amar o seu rebanho, vocês, Santa Igreja. Cada um de vocês particularmente e vocês todos. Rezem para que eu não fuja por medo, diante dos lobos", disse Bento XVI.
Em resposta a esse apelo do Papa feito há cinco anos, a Conferência Episcopal Italiana convidou os fiéis de todo o país a rezarem por Bento XVI. Catedrais, paróquias e capelas ofereceram, no dia de hoje, Missas, Adorações Eucarísticas e rosários ao Papa.
"O meu verdadeiro plano de governo é aquele de não fazer a minha vontade, de não seguir as minhas idéias, mas de colocar-me em escuta com toda a Igreja", disse o Papa na Missa do início do seu pontificado.
Eram 18h43 (local) quando o 264º Papa na história da Igreja se apresentava a multidão que, por um lado, chorava a perda de João Paulo II e, por outro, se reunia na Praça de São Pedro, ansiosa, à espera do anúncio do novo Papa. Mal ele tinha sido apresentado, como Bento XVI - "Benedetto seidicesimo", na Itália, e a multidão já gritava seu nome.
Quando assumiu o Pontificado, a mídia o via como o Papa inquisitor, mal sabendo que por trás daquele homem silencioso estava alguém extremamente simples, místico e sereno, algo que nestes cinco anos ele soube transmitir muito bem através dos seus discursos.
“Rezem por mim para que eu aprenda sempre mais a amar o Senhor. Rezem por mim para que eu aprenda sempre mais a amar o seu rebanho, vocês, Santa Igreja. Cada um de vocês particularmente e vocês todos. Rezem para que eu não fuja por medo, diante dos lobos", disse Bento XVI.
Em resposta a esse apelo do Papa feito há cinco anos, a Conferência Episcopal Italiana convidou os fiéis de todo o país a rezarem por Bento XVI. Catedrais, paróquias e capelas ofereceram, no dia de hoje, Missas, Adorações Eucarísticas e rosários ao Papa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário